terça-feira, 27 de agosto de 2019

Hoje, 27 de agosto de 2019, foi realizado na aula o aprendizado sobre circuitos elétricos. E foi discutido também sobre o Robô Gladiador. 
Na foto acima está o projeto a ser seguido para montar o controle do Robô, sendo o M os motores e F a bateria.
No decorrer do circuito haverá chaves liga e desliga e chaves com três posições que fará com que o carrinho pare, ande, ou de a ré.

ROBÔ GLADIADOR
Iniciaremos a partir desta publicação, as postagens referentes ao novo projeto. Montaremos utilizando as técnicas e matérias estudadas em sala de aula, um protótipo de robô onde, ao final da competição, serão testados um com os outros. Segue a seguir, o início do projeto.

domingo, 11 de agosto de 2019

Sábado dia 10 de agosto foi realizada a competição de lançamento de foguetes. No dia antes da competição foi realizado três testes, em dois deles o paraquedas falhou devido a falha no acionamento do paraquedas, mas o terceiro foi bem sucedido.
Na competição era permitido apenas três lançamentos, que no 1º lançamento atingiu a marca dos 3,79 segundos. No 2º lançamento atingiu a marca de 4 segundos. Já no terceiro que foi usado um paraquedas fornecido por outro grupo conseguiu-se atingir 4,53 segundos, assim então finalizando a comepetição em 10° lugar. No placar da sala terminou-se em 2º lugar.
Agradecimentos ao grupo 5 do 3°B por nos fornecer o paraquedas extra no grupo.

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Lançamento de projéteis


    Se você atirasse uma pedra com um determinado ângulo com ausência de força gravitacional ela seguiria uma trajetória retilínea uniforme. Porém, se adicionarmos uma força gravitacional observaremos um movimento uniformemente variado. Qualquer objeto lançado por algum meio e que segue em movimento por sua própria inércia é chamado de projétil.

            A componente horizontal do movimento de um projétil é como o movimento horizontal de uma bola de boliche que rola ao longo da pista sem o efeito retardador do atrito, ou seja, sua velocidade é constante. A componente vertical de um projétil sofre a ação da aceleração gravitacional, ou seja, a velocidade varia em função do tempo. Se tomarmos como sentido positivo da trajetória para cima, logo, se um projétil estiver se movimentando para cima, sua velocidade será positiva indicada pelo sentido positivo, porém a aceleração da gravidade será negativa, pois sua ação é oposta ao sentido positivo. Ainda quando esse mesmo projétil estiver se movimento para baixo, sua velocidade será negativa, pois é oposta ao sentido positivo. O sinal  da velocidade diz respeito apenas ao sentido do projétil em sua trajetória.

            A trajetória curvilínea de um projétil é uma combinação do movimento horizontal com o movimento vertical. As componentes verticais e horizontais de projéteis são independente uma da outra, ou seja, movimento horizontal não afeta o movimento vertical. Esta propriedade permite decompor um problema que envolve um movimento bidimensional em dois problemas unidimensionais independentes, um para o movimento horizontal e outro para o movimento vertical.

         

Lançamento oblíquo



            O lançamento oblíquo trate-se de um projétil lançado em um determinado ângulo. Um bom exemplo para lançamento oblíquo é um é o lançamento de foguete de garrafa PET, o foguete é disparado com uma velocidade inicial em um determinado ângulo seguindo o movimento de sua própria inércia, tanto no eixo horizontal quanto no eixo vertical, porém no eixo vertical ele sofre a ação da gravidade.


Fonte: https://sites.google.com/site/ifscastronomia/foguete-de-garrafa-pet

Cálculos feito para reconhecer a física do foguete:





Correção:
O maior problema que houve no grupo neste trabalho foi a dificuldade de organizar um encontro para que fizesse testes do foguete e possíveis correções, como ocorreu com diversos paraquedas feito pelo grupo no qual estava grande demais e não abria no alto para segurar o foguete. O problema com o paraquedas foi resolvido diminuindo o seu tamanho e assim quando dobrado seu volume ficara menor, assim então ficando fácil sua ativação no alto.



sexta-feira, 2 de agosto de 2019



Devido a alguns problemas durante o processo de bombeamento de pressão para dentro do foguete o gatilho acabava descendo sozinho, assim então o grupo decidiu melhorar a trava. Para isso foi feito esse modelo usando duas hastes de aço de 50 cm cada e envergada para que tomasse o formato como o da foto acima. Em seguida foi colocado parafusos no cano que prende o foguete no lugar (faça escolhas de parafusos curtos para que não vare o cano e atrapalhe a decida da peça durante o acionamento da alavanca ou corda) e usou-se no final borrachas de garrote para manter a peça esticada para cima (OBS: não deixar muito tensionado, mas também não sem o tensionamento). Após prender usando algumas fitas “enforca gato” foi revestido com câmara de bicicleta as extremidades para que ninguém se machucasse e também para que a borracha não saísse do lugar. Assim com um leve empurrão na alavanca o foguete é disparado.
Depois de feito o 27º lançamento com todos os foguetes feitos tendo as aletas partidas o grupo constatou que:
    A pressão colocada dentro da garrafa era muito alta, 110 PSi, o que na saída ocorresse o aumento da resistência do ar, assim quebrando as aletas.
    O melhor material encontrado para montar as aletas foi um EVA de espessura média.
    Uma pressão de 40 PSi foi um lançamento excelente. No primeiro lançamento feito pelo grupo o foguete não usou paraquedas, assim alcançando uma grande altitude. No teste usando o paraquedas usando a mesma pressão o foguete subiu muito baixo pois o paraquedas abriu durante a subida. Para isso a pressão ideal encontrada foi usar 60 PSi para que compensasse o peso do paraquedas.

OBS: A maioria dos lançamentos o foguete não se saiu muito bem devido aos diversos problemas encontrados como as aletas que quebravam e o excesso de pressão dentro da garrafa.